Faixa Elevada parece a Ponte do Rio que Cai...
Lembra do quadro que passava no Faustão quele que as pessoas lutavam para passar para o outro lado sem ser atingido pelas boladas?
Hoje tive mais uma experiência com a Faixa Elevada, observei que havia um pedestres e aproximando da mesma, reduzi a velocidade como é solicitado pelo Sistema Nacional de Transito, fui além liguei o alerta do carro, e sinalizei com a mão para o individuo que estava atrás, para que ele pudesse entender que eu estaria parando pois se tratava de uma faixa elevada, a mulher agiu corretamente, me observou, olhou para mim e teve a certeza de que eu a vi, parou encima da faixa esperando que meu carro parasse e foi o que aconteceu, parei esperei que os carros que viessem atrás também fizessem o mesmo, qual foi a minha surpresa quando ví duas motos passando por mim e quase atropelando a mulher, outros três carros também não deram nem bola para a mulher, fazendo com que ela voltasse, neste momento fique num impasse, pensei vou seguir, mas
não o fiz, a surpresa continuou, quando o individuo que estava parado atrás de mim começou a manobrar o carro para passar a lombada, fiquei indignado, coloquei a mão para fora do carro solicitando ao piloto de formula 1 que parasse, e ele parou sem saber o que estava acontecendo, e finalmente a mulher pode atravessar sem ser atropelada. Eu sai ileso também sem ter a traseira do corro amassada. Ufa...
Acredito que a informação é muito importante, a conscientização também.
Curitiba tem tudo para ser um exemplo não apenas na limpeza das ruas, mas, também na educação no transito, muitas cidades de Santa Catarina já entenderam a importância de diminuir a velocidade e parar para que o pedestre atravesse a rua, esta pratica fez com que o número de acidentes por atropelamento diminuissem.
Fica aqui o meu apelo aos motoristas com um "canhão" de bolas na mão, aqueles que estão atravessando a rua não são alvos vivos, esperando chegarem do outro lado ilesos.
Estes são pedestres e merecem o nosso respeito, pois, quando não estamos em nosso carros, também nos tornamos pedestres e não queremos receber "boladas", muito menos que esse tipo de motorista, acertem nossos filhos.
Robson Coe
Hoje tive mais uma experiência com a Faixa Elevada, observei que havia um pedestres e aproximando da mesma, reduzi a velocidade como é solicitado pelo Sistema Nacional de Transito, fui além liguei o alerta do carro, e sinalizei com a mão para o individuo que estava atrás, para que ele pudesse entender que eu estaria parando pois se tratava de uma faixa elevada, a mulher agiu corretamente, me observou, olhou para mim e teve a certeza de que eu a vi, parou encima da faixa esperando que meu carro parasse e foi o que aconteceu, parei esperei que os carros que viessem atrás também fizessem o mesmo, qual foi a minha surpresa quando ví duas motos passando por mim e quase atropelando a mulher, outros três carros também não deram nem bola para a mulher, fazendo com que ela voltasse, neste momento fique num impasse, pensei vou seguir, mas
não o fiz, a surpresa continuou, quando o individuo que estava parado atrás de mim começou a manobrar o carro para passar a lombada, fiquei indignado, coloquei a mão para fora do carro solicitando ao piloto de formula 1 que parasse, e ele parou sem saber o que estava acontecendo, e finalmente a mulher pode atravessar sem ser atropelada. Eu sai ileso também sem ter a traseira do corro amassada. Ufa...
Acredito que a informação é muito importante, a conscientização também.
Curitiba tem tudo para ser um exemplo não apenas na limpeza das ruas, mas, também na educação no transito, muitas cidades de Santa Catarina já entenderam a importância de diminuir a velocidade e parar para que o pedestre atravesse a rua, esta pratica fez com que o número de acidentes por atropelamento diminuissem.
Fica aqui o meu apelo aos motoristas com um "canhão" de bolas na mão, aqueles que estão atravessando a rua não são alvos vivos, esperando chegarem do outro lado ilesos.
Estes são pedestres e merecem o nosso respeito, pois, quando não estamos em nosso carros, também nos tornamos pedestres e não queremos receber "boladas", muito menos que esse tipo de motorista, acertem nossos filhos.
Robson Coe
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